Passeios pelo Lado Certo
Nem toda a gente frequenta as praias, ou tem possibilidade de sair para outras bandas nesta altura estival. Sendo assim, uma boa proposta para passar o tempo, passear, fazer exercício neste Lado Certo são o Parque da Paz em Almada e o passeio ribeirinho entre a Arrentela e o Seixal.
"Todas as maneiras são boas para percorrer os quase dois quilómetros de passeio ribeirinho situado junto à baía entre a Arrentela e o Seixal. Todos os dias centenas de pessoas se deslocam ao local que, tendo sido inaugurado há dois anos, tem vindo a atrair cada vez mais adeptos. A pé, de bicicleta, de patins ou em passo de corrida, todas as maneiras são boas para percorrer os quase dois quilómetros do passeio ribeirinho situado junto à baía entre a Arrentela e o Seixal.Inaugurado há quase dois anos, em Setembro de 2005, o troço entre a Quinta da Fidalga, na Arrentela, e a Fábrica da Mundet, no Seixal, tem vindo a atrair cada vez mais frequentadores, sobretudo nos períodos do final do dia e aos fins-de-semana, altura que a maioria das pessoas aproveita para descontrair de um dia ou de uma semana de trabalho." In Primeiro de Janeiro
O Parque da Paz é uma zona verde, situado na cidade de Almada, com cerca de 60 hectares, consistindo no pulmão da cidade. Inserido no meio de uma densa zona urbana do concelho (Cova da Piedade e Feijó), possui para além de zonas relvadas, matas, zonas de descanso, caminhos e lagos, um Monumento à Paz, de José Aurélio, com 40 metros de comprimento e 26 de altura. Este parque é da autoria do arquitecto paisagista Sidónio Pardal.
6 Comments:
Compreendo as propostas e aceito-as.
São duas hipóteses a considerar.
Pena é que o problema baía, no Seixal, nunca mais tenha solução.
Por outro lado, fico ansioso por ver como se comportam/adaptam as árvores que dizem ter sido transplantadas das avenidas almadenses para o parque.
Posso enviar um beijo para a papoila verde?
quarta-feira, 15 agosto, 2007
Segundo consta, por testemunhas oculares frequentadoras do dito Parque da PAZ, cuja Paz do Parque levou anos a construir, se é que já acabou, essas árvores transplantadas morreram ou estão em agonia por falta de água.
Será que a chuva de hoje conseguiu dar de beber à dor de alguma?
O transplante serviu pelo menos para montar o espectáculo circense da CMA.
Quantas árvores foram transplantadas? Quanto sobreviveram? Quanto se gastou?
Será que o transplante também teve ainda outro fim?
Manter os funcionários municipais ocupados?
quarta-feira, 15 agosto, 2007
Duas boas sugestões, sem qualquer dúvida, Papoila...
quarta-feira, 15 agosto, 2007
Reporter
Aceito o cumprimento e retribuo.
Vamos ver se o problema da baía do Seixal se resolve. No Seixal, tal como em Almada, há falta de investimento público por falta de meios.
Agora parece que existem pressões para terminar a marginal até à ponte da fraternidade. Vamos a ver...
quinta-feira, 16 agosto, 2007
Residente:
Devido às obras e mais obras que teria de ultrapassar, quem sabe levar um 4x4, para me deslocar a pé até ao Parque da Paz, acabo por não lá ir há já algum tempo, pelo que não pude comprovar se essas ditas árvores estão mortas ou não.
Cheguei a ver algumas árvores novas em certas zonas, acabadas de colocar.
A chuva de ontem não será suficiente, aquilo foi apenas uma gota de água e os funcionários da câmara têm que dar o litro para manter aquilo em condições.
quinta-feira, 16 agosto, 2007
Luis:
Haverá mais locais nestes dois concelhos com potencialidades de virem a ser locais interessantes: Cais do Ginjal, Costa, Cristo Rei, Lisnave,... Como estão neste momento é que não cativam muita gente.
quinta-feira, 16 agosto, 2007
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